COMO FUNCIONA

INSTALANDO ECONOMIA!

Economize dinheiro com consciência e ajude o planeta!

COMO FUNCIONA O SISTEMA ON-GRID?

01 – O Painel Solar gera a energia solar fotovoltaica
O Painel Solar reage com a luz do sol e produz energia elétrica (energia fotovoltaica). Os painéis solares, instalados sobre o seu telhado, são conectados uns aos outros e então conectados no seu Inversor Solar:
 02 – O Inversor Solar converte a energia solar para a sua casa ou empresa

Um inversor solar converte a energia solar dos seus painéis fotovoltaicos (Corrente Continua – CC) em energia elétrica que pode ser usada em sua Casa ou Empresa para a TV, Computador, Máquinas, Equipamentos, e qualquer equipamento elétrico (Corrente Alternada – AC) que você precise usar:
03 – A Energia Solar é distribuída para sua casa ou empresa

A energia que sai do inversor solar vai para o seu “quadro de luz” e é distribuída para sua casa ou empresa, e assim reduz a quantidade de energia que você compra da distribuidora. (*1)

 04 – A Energia Solar é usada por utensílios e equipamentos elétricos

A energia solar pode ser usada para TVs, Aparelhos de Som, Computadores, Lâmpadas, Motores Elétricos, ou seja, tudo aquilo que usa energia elétrica e está conectado na tomada.

05 – O excesso de energia vai para a rede da distribuidora gerando créditos!

O excesso de eletricidade volta para a rede elétrica através do relógio de luz (relógio de luz bi-direcional). Esse relógio de luz mede a energia da rua que é consumida quando não tem sol e, a energia solar gerada em excesso quando tem muito sol é injetada na rede da distribuidora. A energia solar que vai para a rede vira “créditos de energias” (*3 e *4) para serem utilizados de noite ou nos próximos meses. Em outras palavras: você produz energia limpa com a luz do sol e reduz a sua conta de luz!!

(*1) – Cada distribuidora de energia tem as suas regras e as exigências para conectar o seu sistema de energia solar fotovoltaica na rede elétrica e, variam bastante.

 (*2) – O seu relógio de luz antigo vai ser substituído por um relógio de luz novo que é “bidirecional” (mede a entrada e a saída de energia ). Desta forma ele será capaz de medir a energia que você consome da rede elétrica e medir também a energia gerada em excesso pelo seu sistema fotovoltaico que é injetada na rede assim gerando “créditos de energia” (3).

 (*3) – Os “Créditos de Energia” são medidos em kWh. Para cada kWh gerado em excesso pelo seu sistema solar fotovoltaico você recebe 1 crédito de kWh para ser consumido de noite ou nós próximos meses. Esse crédito é contabilizado pelo seu novo relógio de luz bidirecional e é medido pela sua distribuidora de energia. Desta forma, no final do mês quando você receber a sua conta de luz, você vai ver quanto de energia consumiu da rede e quanta energia injetou na rede. Se injetar mais na rede do que consumiu você terá créditos de energia para serem usados nos próximos meses. 

(*4) – Os créditos de energia são regulamentados pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) possuindo regras específicas que variam de acordo com a sua localização e sua classe de consumo (residencial, comercial ou industrial).

Com a instalação de energia solar fotovoltaica é possível reduzir sua conta de energia em até 95%.

Com a instalação de energia solar fotovoltaica é possível reduzir sua conta de energia em até 95%.

COMO FUNCIONA O SISTEMA OFF-GRID?

Um sistema fotovoltaico Off-grid tem, basicamente a seguinte estrutura:

01 – Arranjo Fotovoltaico (o conjunto de placas solares fotovoltaicas): Responsável pela captação da radiação solar e conversão em energia elétrica.

 02 – Banco de baterias: responsável pelo armazenamento da energia elétrica convertida, permitindo a sua utilização a qualquer momento, inclusive durante a noite.

 03 – Controlador de carga: dispositivo eletro-eletrônico responsável pelo gerenciamento de carga do banco de baterias e, em alguns casos, pelo gerenciamento da energia utilizada pelos aparelhos consumidores de energia elétrica.

 04 – Inversor Solar (Autônomo): é o componente responsável pela transformação da corrente contínua gerada pelas placas solares é armazenada nas baterias em corrente alternada, possibilitando a utilização da energia elétrica em equipamentos feitos para operar ligados à rede elétrica. Quando os equipamentos trabalham somente com corrente contínua (como é o caso da maioria dos aparelhos utilizados em telecomunicações) não há necessidade de se ter um “inversor autônomo” no sistema fotovoltaico isolado (sistema fotovoltaico Off-grid).

 

UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS OFF-GRID

COMO FUNCIONA O SISTEMA OFF-GRID?

Hoje em dia a utilização dos sistemas fotovoltaicos Off-grid é, principalmente, para ‘levar energia elétrica a localidades não atendidas pela rede elétrica’, ou para manter algum equipamento fora da rede, de forma a continuar operando mesmo quando há falta de energia na rede pública.

No início dos anos 2000, com os incentivos à universalização da energia elétrica, em especial através do Programa Luz para Todos, muitas distribuidoras que atendem às zonas rurais do Brasil adotaram os pequenos sistemas fotovoltaicos como fonte de energia, conseguindo atender a comunidades muito distantes dos centros urbanos, e onde o custo de levar as redes seria muito alto.

Muitas comunidades no interior do país somente puderam receber alguns dos pequenos confortos que a energia elétrica traz (como iluminação e telecomunicação) somente a partir do ano de 2009. Distribuidoras de energia elétrica como a CEMIG (de Minas Gerais) e a COELBA (da Bahia) fizeram uso massivo dos sistemas fotovoltaicos Off-grid, e popularizaram ainda mais essa tecnologia.

Na região de Ribeirão Preto, a Blue Sol instalou muitos sistemas fotovoltaicos Off-grid em fazendas, para suprir energia elétrica para equipamentos de localização terrestre utilizados pelas máquinas agrícolas autônomas, como as plantadeiras e colheitadeiras automáticas.

USO NÃO RECOMENDADO

Hoje em dia a utilização dos sistemas fotovoltaicos Off-grid é, principalmente, para ‘levar energia elétrica a localidades não atendidas pela rede elétrica’, ou para manter algum equipamento fora da rede, de forma a continuar operando mesmo quando há falta de energia na rede pública.

No início dos anos 2000, com os incentivos à universalização da energia elétrica, em especial através do Programa Luz para Todos, muitas distribuidoras que atendem às zonas rurais do Brasil adotaram os pequenos sistemas fotovoltaicos como fonte de energia, conseguindo atender a comunidades muito distantes dos centros urbanos, e onde o custo de levar as redes seria muito alto.

Muitas comunidades no interior do país somente puderam receber alguns dos pequenos confortos que a energia elétrica traz (como iluminação e telecomunicação) somente a partir do ano de 2009. Distribuidoras de energia elétrica como a CEMIG (de Minas Gerais) e a COELBA (da Bahia) fizeram uso massivo dos sistemas fotovoltaicos Off-grid, e popularizaram ainda mais essa tecnologia.

Na região de Ribeirão Preto, a Blue Sol instalou muitos sistemas fotovoltaicos Off-grid em fazendas, para suprir energia elétrica para equipamentos de localização terrestre utilizados pelas máquinas agrícolas autônomas, como as plantadeiras e colheitadeiras automáticas.

Utilização de sistemas fotovoltaicos Off-grid

Hoje em dia a utilização dos sistemas fotovoltaicos Off-grid é, principalmente, para ‘levar energia elétrica a localidades não atendidas pela rede elétrica’, ou para manter algum equipamento fora da rede, de forma a continuar operando mesmo quando há falta de energia na rede pública.

No início dos anos 2000, com os incentivos à universalização da energia elétrica, em especial através do Programa Luz para Todos, muitas distribuidoras que atendem às zonas rurais do Brasil adotaram os pequenos sistemas fotovoltaicos como fonte de energia, conseguindo atender a comunidades muito distantes dos centros urbanos, e onde o custo de levar as redes seria muito alto.

Muitas comunidades no interior do país somente puderam receber alguns dos pequenos confortos que a energia elétrica traz (como iluminação e telecomunicação) somente a partir do ano de 2009. Distribuidoras de energia elétrica como a CEMIG (de Minas Gerais) e a COELBA (da Bahia) fizeram uso massivo dos sistemas fotovoltaicos Off-grid, e popularizaram ainda mais essa tecnologia.

Na região de Ribeirão Preto, a Blue Sol instalou muitos sistemas fotovoltaicos Off-grid em fazendas, para suprir energia elétrica para equipamentos de localização terrestre utilizados pelas máquinas agrícolas autônomas, como as plantadeiras e colheitadeiras automáticas.

Uso não recomendado

 A eletrificação de uma residência situada em um centro urbano, através de um sistema fotovoltaico Off-grid, apesar de ser plenamente possível, não é tão atrativa do ponto de vista financeiro. Isto porque os custos da energia elétrica fornecida pela rede pública de distribuição é muito menor que os custos de instalação, operação e manutenção de um sistema fotovoltaico isolado autônomo (Off-grid).

Contudo, em uma residência na zona rural, ao se considerar os custos das demais opções (ex.: motogerador a combustível líquido, e os custos do combustível ao longo dos anos de operação do gerador; ou os custos de se prover a rede, incluído os postes, os cabos, o transformador, etc), pode ser muito mais viável adotar um gerador solar fotovoltaico Off-grid. É por isso que as distribuidoras escolheram essa opção, para atender ao Programa Luz para Todos.

VANTAGENS

Os sistemas fotovoltaicos são geradores de energia que utilizam a energia do sol como único combustível. Isso torna a tecnologia fotovoltaica extremamente confiável, devido à abundância e disponibilidade do sol na maioria das regiões do planeta. Tal característica traz uma vantagem competitiva enorme quando compara-se a tecnologia fotovoltaica com outras fontes de energia como hidrelétricas, carvão e gás. No caso do Brasil, por exemplo, onde mais de 60% da matriz energética corresponde à hidrelétricas, ficamos dependentes de regimes de chuva que mantenham os reservatórios em bons níveis de operação, além de fontes de backup com elevados custos de geração e constante intervencionismo do governo no preço da energia. Ser um autoprodutor de energia significa estar menos vulnerável aos preços impostos pelo governo.

A geração fotovoltaica não provoca ruídos significativos e nem emite qualquer tipo de poluição. Isso permite que os sistemas sejam instalados em residências, sem prejudicar os moradores ou vizinhos. Além disso, é possível utilizar espaços ociosos como telhados e coberturas, eliminado a necessidade do comprometimento de áreas úteis para a instalação dos módulos fotovoltaicos. Porém é importante frisar a importância de um estudo prévio para o posicionamento dos módulos nos telhados, visando aumentar a eficiência de geração do sistemas.

A instalação de um sistema fotovoltaico é rápida e simples. Na maioria dos casos, os módulos e o inversor são fixados no telhado e paredes já existentes no imóvel, sem necessidade de estruturas adicionais. A string-box (quadro com dispositivos de proteção) geralmente é fixada próximo ao inversor. Mesmo com proteção UV, recomenda-se que todo cabeamento seja protegido por eletrodutos rígidos. O funcionamento do sistema também é muito simples. Uma vez instalados e averiguados todos os componentes, o inversor já pode ser configurado e testado. Após aprovação da concessionária, o sistema poderá ser ligado para início da geração. O prazo para aprovação do projeto e homologação junto à concessionária é regulado pela ANEEL e pode durar no máximo 34 dias, contados à partir da entrada do pedido.

Os sistemas fotovoltaicos requerem baixíssimo esforço e custo de manutenção. Recomenda-se que os módulos sejam lavados com água a cada 6 meses. Porém a instalação dos módulos com uma inclinação mínima faz que a própria chuva ajude na limpeza dos mesmos. A instalação do inversor e da string-box em locais protegidos e a utilização de eletrodutos rígidos nos cabeamentos também evitam o desgaste precoce dos componentes.

A vida útil dos sistemas fotovoltaicos gira em torno de 25 anos, sendo que na maioria dos casos, o retorno do investimento acontece entre 4 e 8 anos. Essa variação é devida ao local onde será instalado o sistema, já que o retorno do investimento depende do valor da tarifa de energia e do potencial de geração solar do local. Quanto maior a tarifa da concessionária local (R$/kWh), mais vantajosa é a instalação de um sistema fotovoltaico e portanto, mais rápido será o retorno do investimento. Após o período de retorno do investimento, toda energia gerada pelo sistema pode ser considerada como lucro.

Estudos mostram que imóveis com sistemas fotovoltaicos instalados são mais atrativos para o mercado, já que trazem a solução pronta, proporcionando economia real para o futuro comprador.

DESVANTAGENS

O preço dos sistemas fotovoltaicos ainda é o principal entrave na tomada de decisão para aquisição da solução fotovoltaica. Um sistema de 1,5kWp de potência, que gera uma economia de aproximadamente 170kWh por mês, não sai por menos de R$ 11.000,00 (já com projeto e instalação). Os módulos correspondem a, aproximadamente, 45% do custo de um sistema. Porém, com o avanço da tecnologia e dos meios de produção, os preços têm caído rapidamente e a eficiência dos componentes, aumentado. Além disso, já estão disponíveis no mercado opções de financiamento junto à bancos privados e consórcios.

Os sistemas fotovoltaicos conectados à rede, ao contrário do que muitos pensam, não te torna independente da concessionária. Primeiramente, a geração fica comprometida em dias nublados e é totalmente interrompida durante a noite, voltando na parte da manhã (veja a foto abaixo da curva de geração diária de um inversor Fronius – é possivel notar o início da geração, a variação ao longo do dia o fim da geração com a chegada da noite). Como nos sistemas conectados à rede não há dispositivo para armazenamento da energia (baterias), quando não há consumo instantâneo da energia gerada, a mesma é injetada na rede na forma de créditos de energia. Ou seja, o cliente ainda depende da concessionária e de sua estrutura de distribuição. Porém com um sistema fotovoltaico, é possível reduzir a conta de energia em aproximadamente 92% (nunca será 100% pois sempre será cobrado o custo de disponibilidade).

Em caso de queda de rede, os sistemas fotovoltaicos conectados à rede também deixam de operar e gerar energia. Isso acontece graças a um dispositivo de proteção chamado Anti-Ilhamento. Esse dispositivo está equipado nos inversores, que detectam a queda na rede e suspendem a atividade do sistema fotovoltaico até que a situação seja normalizada pela concessionária. Trata-se de uma medida de segurança, exigido pelas concessionárias e órgãos reguladores, que tem como objetivo impedir que seja injetada energia na rede elétrica enquanto atuam as equipes de manutenção da concessionária. Portanto, caso falte energia, casas com sistemas fotovoltaicos conectados à rede, também ficam sem energia.

COMO FUNCIONA

VEJA OS PASSOS ABAIXO DE TODO O
PROCESSO

Esses são basicamente os passos necesários para que você tenha uma instalação de energia solar
que funione tanto em sua casa ou em sua empresa.

Orçamento

Após solicitação de orçamento fazemos uma visita técnica, o local sendo compatível para instalação, passamos para o próximo passo.

Instalação

Com os equipamentos entregues, agendamos o início da instalação do sistema.

Homologação

Cuidamos da parte burocrática, porém o tempo de resolução dependerá da liberação da concessionária.

Suporte

Fazemos todo o acompanhamento e damos suporte em todas as nossas instalações.

SOMOS ESPECIALISTAS EM ENERGIA SOLAR

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sol que é abundante!